Olhos
bandidos
Furtam
minha luz
Com
sede e urgência
A
pressa é mãe das topadas
Olhos
de brilho
Glíter
na cruz
Bendita
dormência
Compressa
pra alma inchada
Olhos
de instinto
Crianças
à jesus
Com
impertinência
Tem
céu como casa
Olhos
bandidos
Como
Eu
minha síndrome de Estocolmo
Que
no escuro se descobre a dança
De
quem soube fazer aliança
Consigo
Eu
consigo
Ser
luz
Autótrofo,
tudo posso
Até
mesmo pedir perdão
Pelos
excessos de não
Às
alegrias pulsantes na coloração das itinerantes
Flores
brancas repousantes
Em
nossos pés descalços
De
bandidos que somos
1 comentários:
Oi luiz bonito poema queria falar com vc mas ta dificil é cumaru visse
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