Há mesmo saudades que não acabam nunca?
Há mesmo feridas que não se curam cruas?
Há jovens demais
Cultuando a eternidade e a permanência
Eu, filho do caos, não
Todas as reformas têm acabamento
De cá, me acabo
De rir
De quem não se acaba
De rir
De quem não se acaba
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