Em suas carruagens o clero segue intocável
Blindado de convenções excludentes
Expurgam a vida da gente
Como fosse um pecado deplorável
Os que não entendem o porque ganhar
Não se motivam para lutar
E não fazem questão alguma do camarote
Sabem que a plebe é mais forte
E os pés descalços pedem o barro
O chão, a areia, o contato
Que o dinheiro e a fama desconhecem
O prestígio solene de quem não se esquece
Que um dia tudo ruirá
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