Que
o tempo dança com ele e suas emoções
Da
maneira mais simplória
Sendo
unidade, sem divisões
Seria
a culpa de não ser que suja as mãos de sangue?
Onde
cristo morreu, perdão se é infame
Mas
pra alguém os heróis são uma gangue?
Ou
eram? Ou foram? Ou seriam? Ou serão?
O
poeta não entende muito de história
Nem
do tempo
Nem
de divisão
Mas
eu já vi crianças com medo da polícia
E
eu ainda sou criança
Com
a meta de não deixar de ser
Escutei
o mestre dizer:
Vinde
a mim
Curumim
que
minhas mãos também estão impregnadas
de
um sangue que não é meu
mas
torna-se então
Que
amar uns aos outros
É
corrente missão
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