Era uma segunda feira de chuva
Muitos seguiam com rosto penoso
Tomando remédios para ir a luta
Engolindo de novo e de novo
Uma espécie de Kama Sutra
Maneiras infindas de comer você
Seus sonhos, enchidos de culpa
Tentativas de se perder
E Outros,
Andavam de bicicleta
Arriando, na certa
Com o sufoco
E eu,
Ao lado dele
Que tem fôlego de tigre
Enquanto outros Morgam
Ele Teima, insiste
Conseguimos constatar
Um motel ruído
Que antes se via lotar
Hoje falido
E o mestre neném de Olinda
Me disse:
O amor está em crise
Os casais estão fechando suas carteiras
Quebrando seus cartões
Talvez os bons
Fujam para a mata
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