Alguns
traços num guardanapo
e
já me considero apto
invado
teu porto seguro
e
com o olhar destruo tudo
(Quem
não ama morre mais)
Não
tema a tormenta que ainda não chegou
sei
que o medo aumenta com o calor
mas
aquele que não tenta
chega
aos noventa sem poder dizer que amou
(Criança...)
Olha
nos meus olhos.
vê
o turbilhão de energia que sai de mim
o
fluxo é continuo
com
ou sem você aqui
(A
vida corre!)
Ignoremos
o guardanapo.
Nosso
tempo é escasso!
Riscos,
sempre haverão
nós,
entre tantos, não.
1 comentários:
Os riscos... não,não, o amor.
Me largo a falar
Mas quando calo
O meu amor vira ouro.
O que dizer desse poema?
Honestamente, algo bonito que me tocou imensamente.
Enfim, poeta! Traz-me sempre teu universo que te sou bastante agradecida.
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