Uma
lágrima diz coisas que sábio algum, ousaria ensaiar
Paradoxo
de escolhas sem dó nenhum, faz o queixo tremular
Mas
o espírito livre, não se deixa alcançar pelo peso vão que não se pode carregar
Para
onde volver o passo?
Por
onde caminhar?
Que
balanço e que mandinga poderiam nos salvar?
Do
passo escorregadio de não se contentar com o percurso trilhado, na trilha do
teu cantar?
Trilha sonora
santa. Impossível de replicar
Singular e
preciosa,
tua trajetória
é cor de se ver formar na beleza do agora
Fluxo
constante. Bem aqui, em cada instante.
Na força do
teu cantar
Formas de
dores e amores
Tuas próprias
cores, Todas possíveis de abrandar. Exceto, pelo teu calo
Este é um
portal sacro
Que é melhor
ninguém cruzar
Ou verá a capa
da noite
Como tua
própria foice
Abrindo com
balanço e brilho, Noite tranqüila, para teu sorriso...
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