Na vinda pra cá
Eu não parava de olhar o mar
E de como as nuvens fazem parte
Da beleza da divina arte
No infindo azul e branco
A garganta segura o pranto
De lembrar que os ancestrais
Não foram acomodados em paz
Mas a gente vai
Que eles abriram alas
Para a gente manter a cultura viva
Temos muito sangue ainda
Para regar a estrada da conquista
Eis que há terra à vista
Os Maltas chegam na Bahia
Conhecem a academia de mestre bimba
Jogam capoeira no Pelourinho
Apreciam a bela vista
Do mercado modelo, da casa de Jorge Amado
Sobem a ladeira da preguiça num passo empolgado
Dentre mestres de todo o Brasil são considerados
Água de Beber, camará
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário