Que
lindo.
Gritaram
às margens de um certo rio
Que
pena.
Foi
baixinho e ninguém ouviu.
Um
mito
deveria
ser o fruto
do
ventre injusto
que
para muitos traçou um destino maldito.
Sem
saber se é noite ou dia
vai
o filho ignorante
jurar
amor a mãe
que
não o amou um único instante
Então
surge o sol.
Escaldante
e cruel
exigindo
continência
do
bobo fiel.
Gigante
pela própria natureza
meu
espírito não me deixa amar
aquilo
que não tem vida
mas
a vida quer nos tomar.
2 comentários:
Guga, parabéééns!
Como sempre dando show por aqui,
ficou muito bom mesmo, gosto muito desse estilo ^~
beijos=*
Um grito cego no olho estrábico de um povo servil.
Sempre bom ver teus escritos.
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