Não
há nada como esconder
a
indigna covardia
numa
pobre justificativa
que
é puro medo de se perder
Puro
medo.
Mas
o que é dito pra si?
Já
que não é tão difícil assim
cercar-se
de conceitos forjados
pela
indisposição de desvendar-se
Que
não é sábio deixar o amor correr solto?
que
ele é sempre louco, precisa ser domado
e
só usado quando for conveniente?
Cedo
ou tarde,
a
muralha que parece impenetrável
Tornar-se-á
um plástico maleável
e
desmoronará sob a verdade mutável
ou
no indivíduo em questão que a engenhou
1 comentários:
Plástico maleável.... humm, não entendo. Porque o plástico sufoca. O legal é não ter medo e não desconectar quando a tal liberdade amorosa chegar aos que se acompanham entre beijos e dificuldaes.
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