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Canto de Buga

Lar de minha alma. e com a devida permissão, das suas.

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quinta-feira, 17 de março de 2011

In: Mortal

Cantado por Luiz Veloso /Quando? quinta-feira, março 17, 2011
Vou morrer.
E daí? Todos vamos algum dia.
Por que as lágrimas?
Cada segundo mais perto da morte é um que tive de vida.

Essa é a ordem natural das palavras.
A inversão é para os fracos!
Não me diga que é realismo.
Pois MINHA realidade eu que faço.

O que tenho feito?
Provavelmente não é de vosso interesse.
Talvez como faço te ilumine:

Sempre sem certeza e cheio de emoção.
Sempre disposto a dizer não
A tudo que se oponha ao ser
Que prometi ao próprio Deus viver.

Não se pode prometer o que não se pode cumprir, Caro leitor.
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2 comentários:

Unknown disse...

A cada dia que vivemos é mais um dia para a nossa morte. Enquanto caminhamos conscientes conseguimos ver o percurso que nós fizemos e se pararmos pra pensar veremos onde pretendemos chegar. Então o melhor nessa vida não é prometer, já que, promessas não mudam nada. O melhor é mostrar que pode fazer!



Como sempre você escreve de forma forte é realista. Parabéns por tudo!

20 de março de 2011 às 19:44
camilaferrer disse...

Cara! esse seu texto... num é q você esteja sendo realista, você está transparecendo a sua personalidade no texto. Cê tem esse pensamento Forte e
simples. Você tá de parabéns...
posso ter me equivocado e ousar a expressar essa opinião, mas....

Abraço!
:)

21 de março de 2011 às 00:57

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