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Canto de Buga

Lar de minha alma. e com a devida permissão, das suas.

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sexta-feira, 25 de março de 2011

Encruzilhada

Cantado por Luiz Veloso /Quando? sexta-feira, março 25, 2011 Marcadores: Flagrados
Sonhei com você.

Talvez seja vontade de te ter
ou ao menos de saber
que a saudade também dói em você
que sabe que sou seu sem oferecer resistência nenhuma.

Por alguma razão, o medo se cala
quando na calada da noite
teu olhar ardil
me invade, com desejo febril, a alma e o peito.

E mal me deito em nossa paz
já sou dilacerado por esse sentimento teso
que escreve com minhas entranhas
aquela frase de peso
nessa estradinha de terra batida
que nos leva pra...
Onde?


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quinta-feira, 17 de março de 2011

In: Mortal

Cantado por Luiz Veloso /Quando? quinta-feira, março 17, 2011
Vou morrer.
E daí? Todos vamos algum dia.
Por que as lágrimas?
Cada segundo mais perto da morte é um que tive de vida.

Essa é a ordem natural das palavras.
A inversão é para os fracos!
Não me diga que é realismo.
Pois MINHA realidade eu que faço.

O que tenho feito?
Provavelmente não é de vosso interesse.
Talvez como faço te ilumine:

Sempre sem certeza e cheio de emoção.
Sempre disposto a dizer não
A tudo que se oponha ao ser
Que prometi ao próprio Deus viver.

Não se pode prometer o que não se pode cumprir, Caro leitor.
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quinta-feira, 10 de março de 2011

O Nascimento

Cantado por Luiz Veloso /Quando? quinta-feira, março 10, 2011
A musica não está tão boa
Talvez não seja a hora certa.
Mas fazer minha própria hora
Não é a coisa mais esperta?

Percebi um olhar.
Um tanto saliente, eu diria.
Será que é pra mim mesmo?
Isso não acontece todo dia.

E se não for, qual a importância?
Essa pessoa está só!
No meio dessa multidão
Não vejo como a solidão pode ser a opção melhor.

Que morra essa timidez!
Que nasça outra criatura!
Libertina em sua essência
E provida de bravura.

Já não há mais covardia.
Olhei pra dentro de mim
Finalmente enxerguei
Que é o medo do não que me nega o sim.
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De onde vim, sou turista. Pra onde vou, sou oriundo. Meu lar é todo o mundo, Meu mundo é artista.
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seja para enaltecer-me, seja para julgar-me nada
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Basta de poemas individualistas e que servem muito mais a quem os faz do que a quem os lê - Artaud

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