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Canto de Buga

Lar de minha alma. e com a devida permissão, das suas.

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Sem nome, sem vida

Cantado por Luiz Veloso /Quando? segunda-feira, agosto 30, 2010 Marcadores: Flagrados
Homem magro, sonhos fortes.
Olha para o nada e se vê.
Engenha um silencio tão forte dentro si
Que nenhuma voz de consciência quer ser
A primeira e mais nobre residente
Do mundo criado em sua mente
Onde nem lá ele pode viver
Pois para existir de fato, viver é muito pouco!

É preciso saber a diferença entre ter passado
E estar passando a vida com a bunda no mesmo sofá.

É preciso fazer de cada manhã um nascimento
Mas ele não nasce...
Ele não vive...
Ele só sonha.
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3 comentários:

Unknown disse...

Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade.
até pq o que é a vida sem um sonho?
é muito bom esse teu texto, acho q ajudei para compo-lo, pelo menos, no seu subconciente, principalmente na parte das nadegas, né? =x
POPOAKSPOAKSPOKAPOSKA :P (rir alto com a cara q tu fez, qnd falasse isso :P) :**

8 de setembro de 2010 às 15:36
Luiz Veloso disse...

é bom especifar que vc me ajudou quando ao termo que eu iria usar no texto para que ambiguidades sejam evitadas.
shsuahushaushaush
:p

10 de setembro de 2010 às 13:03
Unknown disse...

kkkkkkk
"A maldade tá na cabeça de quem pensa!"
Deixa de ser assim, menino. HOHOHOHOH :P
:***

10 de setembro de 2010 às 13:13

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